Entrevista banda Tianastácia
- GRIFFE SA
- 24 de jul. de 2017
- 2 min de leitura
ZAPPHY – A banda do seu começo aos dias atuais, sofreu mutações consideráveis, nem sempre por vontade de vocês, como por exemplo, a saída do Rodarte antes de assinarem o primeiro contrato, a saída do André e o falecimento do Cadú. Mesmo assim a banda conseguiu buscar forças e hoje se encontra aí como uma das melhores bandas de rock no cenário nacional. Estas mudanças/alterações repercutiram na sonoridade da banda?
ZAPPHY – Se pegarmos o primeiro CD de vocês (acebolado) e vamos escutando os que vieram depois, o primeiro tem uma pegada seca e crua, típica de uma banda nova, cheia de energia. Porém, depois, é nítido que a banda amadureceu musicalmente, inclusive compondo sucessos que foram cantados por outras bandas (como por exemplo “O sol” na voz da banda JQuest). Neste próximo trabalho de vocês (No país das maravilhas), qual vai ser a sonoridade que iremos encontrar e ouvir?
ZAPPHY – Neste próximo disco, vocês fazem uma versão da música “Faroeste caboclo”. Esta roupagem e inclusão da música foi um processo natural proveniente dos shows? Pergunto isso porque o Maurinho já cantava isso nos shows, não é isso?
ZAPPHY – Sempre escuto que a banda está fazendo shows por todo o Brasil. O que vocês pensam, em termos de show, para este disco? Vai ser mantido aquele clima intimista característico da banda, ou vocês pensam em uma produção diferente?
ZAPPHY – E como tem se dado a relação da banda com a mídia, seja ela falada ou escrita? Pergunto isso porque me parece que as rádios voltaram tocar somente aquilo que é pago e não aquilo que é bom. Pergunto isso porque a música “Fica aqui”, que se encontra no site de vocês para ouvir e ver, deveria estar hoje entre as 10 mais de qualquer FM!
ZAPPHY – Falando da música “Fica aqui”, o vídeo dela é muito divertida e vocês “brincam” com o estilo BEATLES. Como é que surgiu esta idéia e como este vídeo tem sido aceito pela mídia televisiva e pelo público em geral? E porque ela ficou de fora do novo disco?
ZAPPHY – Na minha opinião, o FestValda foi um festival que possibilitou várias bandas no eixo MG-RJ-SP a mostrarem a cara e o trabalho. Porém, o festival perdeu a força e acabou. Vocês acham que, hoje, deveriam ter mais festivais para que novas bandas possam mostrar o trabalho, ou será que a internet já faz isso?
ZAPPHY – Vocês têm um DVD. A banda planeja um próximo DVD ou isso é um assunto que ainda está amadurecendo?
ZAPPHY – Uma mensagem final para os seus fãs e para os leitores da Revista ZAPPHY.

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